Destas situações
Ando gostando
Muito.
Limita-nos os
Enganos do coração,
Os deveres.
Ter o quê perder,
Sabê-lo,
Entanto,
Escolhas fazer.
Soltar-se na loucura,
Desprender,
Consumir vontades arrebatadoras
Ou por elas ser consumido,
Não se importando com
Épocas errôneas,
Para que não haja lamentos
Nem tenha que condenar,
Nem perdoar,
Ser perdoado.
O tudo é sempre
Um vão,
Um vulto,
O quê não se pode ter.
Inatingível.
Um comentário:
é isso aí, escrever escrever. esse poema eu não conhecia, a obra se faz aos poucos, sempre, sem obrigação integral mas é bom ela ser feita com continuidade... por falar nisso, e as fotografias ?
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