É noite.
São horas.
Um silêncio perpassa,
Lúgubre.
Transversais ruídos.
Está preste,
Na copa d’árvore o
Silente torpor,
Súplicas,
Sortilégios, menores embora.
Pouso nela.
A insônia me impele à renúncia
De pensar
De lembrar,
Nada atenua,
Escureço, pois.
São breus.
É noturno.
Espessa é minha capacidade de
Sofrer em silêncio.
Pouco a fazer para
Apaziguar esta obstinada
Vontade de chorar.
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