Então venha, trazei o
arcabuz, o
tridente, o
aríete,
o quê for.
Mas venha, despoje o
medo, o
pudor, a
covardia.
Pois sim,
nem calabouço
nem cenáculo.
Sim, venha e não temais os
ceifadores, os
algozes, os
portais?
Nem isso.
Então venha,
descruze encruzilhadas,
pule o abissal
desencontre o Fauno, o
Minotauro.
Venha e descubra o
desprender, o fabular.
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