quinta-feira, 15 de julho de 2010

Alívio

Não houve acareação,
ele preferiu os meios eletrônicos;
sua covardia era explícita,
e ainda achou que ela ficaria arrasada,
ledo engano.
Com certo alívio,
ela desligou o computador,
bocejou e foi lixar as unhas.

2 comentários:

Cássio Amaral disse...

GOSTO DA SUA POESIA VÉI.

MUITO BOM OS SEUS POEMAS.

GRANDE ABRAÇO.

Isaias de Faria disse...

mude a fonte.ta daquele jeito. não da p ler o texto.