Apresse-se!
o
ar está demente,
o
manto já caiu,
e
o sagrado
ficou
pra quando for,
pra
talvez...
Apresse-se!
amorfas
bugigangas estralam ao sol,
decifrados
os desenhos nas rachaduras;
pra
quantos destina-se
o
destoar
a
iminente finitude,
o
exasperante descaso?
Apresse-se!
e
não pergunte
quem
fez aquilo,
quem fez o quê.
Nenhum comentário:
Postar um comentário