Cri
no vão que nos acomete
desenganei
no acomodo que me
impugnaram
volto ao pó
deixo a fênix pra trás
e no chão do desespero
me refaço
longe do sublime
nos cacos da indiferença
permaneço
perto
longe
do que querem
dos olhos que vêem
da cegueira
apócrifo
mas, ainda pulso
e deliro!
e deliro!
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