de blasfêmias
em súplicas
o sujeitinho
depena as
alegorias
que estavam
esperançosamente
penduradas no varal
de nuvens...
de lamúrias
em júbilos
o sujeitinho
desmantela
o quê poderia
o quê talvez
mas, que não
que nunca
será!
Nenhum comentário:
Postar um comentário