É
hediondo.
Me aniquilei,
cintilava uma
Luz
crepuscular.
Não
tentarei explicar
O
que significa pra mim
Não
conseguir esquecer o
Cheiro
do seu mênstruo,
O
que é ter sempre
Sobreposta
a todas as outras lembranças
O
seu inflado lábio inferior
Enquanto
você dormia.
É
hediondo.
Me
extirpei com maciça
exuberância,
com
a mão esquerda dispus
incertezas,
e fracassei com revoltos
assombros
que me causavam suas cicatrizes,
sucumbi
em meio as
falanges
debandando as cores
vibrantes
dos seus hematomas.
É
hediondo.
Me furtei
defronte os
Desfiles
de destilados desdéns & deboches,
São
outros os deslumbres para os
Vôos
de seu macio ventre.
Cicuta
e ‘ardenteágua’,
Serpentes
e víboras murmuram, estrilam
Perante
o feito, o desfeito.
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