terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Ciclotímico

Da

Surpresa

Ao

Destrambelhamento.

Segue.

Ciclotímico.

Saindo o

Errático é

Qua

Se

Mpre

Fatal.

Tal

Qual o

Impregnar

D’uns

E o desprender

De outros

Tantos.

sábado, 29 de novembro de 2008


No pálacio
enquanto larvas
poéticas são
expelidas &
inundam ouvidos
um olhar
capta
inebriado
desfalecer.
Néctar ausente
nas palavras,
todavia abundante
nos beijos &
na morte
do pássaro.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Ermo

CERRAM-SE AS PÁLPEBRAS

CANSADAS E ÚMIDAS.

ENCERRA-SE A NOITE.

‘DESANOITECE’!

O VÔO CICERONE LHE MOSTRARÁ

[A AURORA.

NENHUM ESPECTRO RONDARÁ MAIS EM

[TEU SONO.

II

VER-TE-EI SORRINDO

SÓ EM LEMBRANÇAS?

VER-ME-ÃO POR OUTRAS PLAGAS.

EXÍLIO!

O CEGO VIRTUOSE NÃO TOCARÁ MAIS

[ACALANTOS.

NEM TAMPOUCO OUVIRÁS OS SONS DO

[OUTONO.

III

GRANDE TARDE SENSABOR

DE MÃOS A SANGRAR.

SOB O EFEITO IPNÓTICO; SILENCIO.

DESALENTO!

NO AFÃ DE FUGIR DOS DEVANEIOS DO CORAÇÃO,

[SOFRO.

AGORA SIGO, QUAL ERMO CAVALEIRO, NO AMARGOR

[DE SUA AUSÊNCIA.

Março 1996

domingo, 23 de novembro de 2008

Poema que ventou

Noite fria. Ventos.
Folhas podadas recobrem o chão.
Círculo dos passantes e dos amantes.
Praça. Alma. Temporada. Revoar. Invasões. Chocolate. Íncubo. Árvore.
Mãos nos bolsos. Displicente andar.
Jeans & Salto. Cocar solto.
Solta o sorriso de quem espera.
Seios. Imagem. Langor. Véspera. Apoteose.
Deserta rua. Passos num vagar.
Faróis sobem, faróis descem.
Mas o luzir está nos corpos
que se deleitam no deitar.
Cabeleiras. Amálgama. Mistério. Precipício. Olhares. Suspiros.
Resta comigo um adeus contido.
Um salmo laico. Epifânico.
Resta comigo um abrupto despertar.
Trovoada. Enigma. Aroma. Mosaico. Orgasmo.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Pra mim mesmo

Para o ralo

Tudo que disse.

Para o esgoto

Tudo que fizeste.

Para o inferno

Suas pequenas frases,

Chatas, de duplo sentido.

Sem sentido.

Para as profundas

Com sua capacidade

(desprezivelmente escondida)

De ofender/magoar.

Para os quintos

Todos os seus garranchos.

Para o mesmo

O uso que fazes

Das palavras,

Elas não diferem em nada

Do arroto dos medíocres.

Para os brejos

Este reles conhecer,

Que não passa de

Entretenimento inútil.

Para os pântanos

A falsa bondade.

Para as trevas

Suas explicações,

Suas desculpas.

Para as trevas

O quê pensa das pessoas,

O quê pensa que sois.

Para a fossa

Suas combinações

(imperfeitas)

Doce seco vísceras.

Pára, você não é

Nada daquilo.

Pára, você não é

Diferente.

Você não é nada.

Ninguém precisa de você.

sábado, 15 de novembro de 2008

Poema Mentira

Uma característica de um
bom poema é que
em cada
releitura
ele deve desferir
um novo golpe,
cada ataque
mais forte baque.
Que contenha uma
verdade que se desfaz
& uma mentira
verdadeiramente
inventada.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Poema Espera

no posto/porto
áspera espera
enquanto isso
a chuva ameaça
(res)pingos.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Poema Punhal

então diga que me es
pera, nua pu
nhal em punho, u
ma ânsia de dev
orar minha car
ne, nas mãos o tre
mor que ante
cede o gozo, qu
e eu escor
reria, enchur
ruda de suor san
gue, e grato pe
lo fim do fás
tio e dos soli
tários orgasm
os eu uivar
ia um acala
nto com a mes
ma sobrieda
de febril dos des
ajustados.

domingo, 19 de outubro de 2008

Poema Odioso

Eu odeio quando usam
abreviações
detesto reducionismos
abomino o diminutivo
eufemismos
insinuações.
Odeio risinhos seguidos de
'eu não disse nada'
detesto que apertem os olhos
como se tivesse me analisando.
Detesto frases feitas que já vem
atreladas a singelas acusações
'eu te conheço'.
Odeio o fingimento
a falsa alegria
as aparências
os altruístas cheios de
escusas.
Detesto tapinhas nas costas
elogios repletos de inveja e
maldade.
Odeio os bonzinhos
sempre com as mãos estendidas e cheias
palavras doces.
Detesto os vassalos
puxa saco
os submissos
os coitadinhos.
Odeio que me mostrem o caminho
que digam
'faço por você'
'te amo'.
Detesto a tolice gratuita
os que se desculpam demais
tom de superioridade
os pretensiosos
falatório como forma de
esconder a ignorância.
Odeio quando concordam
sem saber e/ou entender
os que pedem licença
por favor
dizem obrigado
bom dia e etc.
Detesto o narcisismo
os perfeccionistas.
Odeio a todos e
a tudo que esqueci.

Poema

Os aborígines

Longevos

Longe dos

Olhos incautos

Dos civilizados.

Os empíricos

Cegos para

As letras

Tortas.

Os bárbaros

Ao largo da

Barbárie moderna.

Os nativos lassos

Dos esquálidos

Sons metálicos.

Os seres quedos

Nas pocilgas

Cotidianas de

Vidas medianas.

No vasto

Vazio de uma

Amplidão turva

Me junto a eles e

Permaneço como a

Esperança:

Ferido de morte.

Abril de 2005

Poema


Overture para iniciar,

Allegro não me alegra Assai;

Espero sôfrego pelo Finale,

Mesmo que não seja Gran.


sábado, 4 de outubro de 2008

Olhares


Uma ânsia de
ver mais perto,
um olhar de dúvida,
outro de desconfiança.
O quê se vê?
Monóculo OK,
mais esconde que mostra,
orelha que coça,
lábios retorcidos,
franzir sobrancelhas.
O quê se passa?
A Mágia da Imagem,
não sabê-la,
imaginar.
A Mágica de captar
um instante único e
perpetuá-lo.

Procurar

nesta de
propor o
desproporcional
sempre
provém o
improvável
porém
prevendo
erros profundos
prometo
não te
procuro
mais.

domingo, 28 de setembro de 2008

Fluxo

O Céu Encoberto
Aurora Maculada
A Sina Situada
Longe do Cimo.
No Ápice a
Força 'Visceral' do
Cérebro (Inconsciente)
Retém o Fluxo
Sangüínio.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Sincronia

Sincronizar-se
com o Silêncio
e o Calar
Estrondo Ser
Tatear Ecos
numa Espera
Imóvel e Trevosa
Resta um
Balbuciar Impronunciável
o Abandono na
Frialdade do não
Realizado...

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Poema

Os
Paquidermes
Pululam
Perdem os
Palíndromos
(Permanecem sem AsA)
Pipocam nos
Paralelepípedos &
Para
Piorar saem im-
Punes.

Dragão Cego

A CLARIDADE DE
UM DIA NUBLADO
MOSTROU
(VOCÊ MEDUSA).
TEREI QUE,
COMO O
DRAGÃO
CEGAR-ME
PARA
VENCER ESTE
DESEJO.
UM MERO ESCUDO
JÁ NÃO É SUFICIENTE.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Na Tarde

NO PRELÚDIO
A CHUVA
NO ESTIO
A DESPEDIDA!

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Anoitece

TU CRES

QUE

PODE

ENCANTAR-ME

(COMO UMA SEREIA)

COM ESTE

OLHAR

CREPUSCULAR?

ANOITECES.

EU

AMANHEÇO.

domingo, 31 de agosto de 2008

Disparo

Foste no disparo &
deixas-te em minha boca
o gosto
do desgosto do findar,
deixas-te
caída
a repetição
das tuas últimas palavras;
viraram ecos
e na noite adentro
zuniram &
acompanharam-me;
assim tem sido.

Fotografia


Na Vertical
a tentativa
de leitura
do quê
em foco
está e
em fogo
nos remete
e retem...

domingo, 17 de agosto de 2008

Poema

PASSO
À
PASSO
PASSO
PARA
O
IMPASSE
E
PASMO
PARO.

Espreita

Quando Romper um
Núcleo de Urânio,
Estarei à
Espreitar sua
Reação de Desânimo.

domingo, 3 de agosto de 2008

Escárnio

Regurgitos
Anorexos
Anexos na
Sociedade
Excludente.
Com meu
Vômito mostro
Escárnio.

Poema

A
PÚDICA
DISCERNIA
NA VIA
PÚBLICA.
MASSA
ENCEFÁLICA E
VÍCERAS
VOARAM.

Jeito

Um Jeito de Apor os
Lábios
Olhares Tresloucados de uma
Mulher Trina e o
Acanhado Desvio do
Apaixonado que
Carrega
Dúvidas &
Rendez-vous &
Redemoinhos &
Ecos...

domingo, 20 de julho de 2008

Poema

NÃO OBSTANTE

ELES

SÃO TANTOS

E

TÃO TONTOS

QUE

VÃO TORTOS.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Poema

Finalmente

Lembrou-se

Do quê havia sonhado;

Então se levantou da

Poltrona e foi até o

Alpendre para regar as

Bromélias.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Todas Aquelas
Kilométrica
Indagações
Para
Monossilábicas
Respostas
Me Enervava;
Então Antes
Do Descontrole
Total o
Remoto
Controle.

terça-feira, 1 de julho de 2008


Do Canto das

Ninfas o

Desencanto do

Lótus.

Num Recanto o

Poetizar

Desperto e o

Encanto

Disperso.

domingo, 29 de junho de 2008

Poema


NOS ANDRAJOS
SOBRAS
DE UM
TODO
INATINGÍVEL.
NO COMEÇO
O COMEÇAR*
DO SOBRAR
O RECOMEÇAR.


*Haroldo de C.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Poema

DO
PRÓLOGO AO
DIÁLOGO,
LOGO O
EPÍLOGO.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Poema

MINHA
LAVRA
LARVA
QUE
ADEJA
FLAMEJOS
DESEJOS
E MEDOS
DESMEDIDOS.

domingo, 15 de junho de 2008

Fagulhas

BORBULHAS!

SABÃO,

CANUDO &

SOPRO,

PRONTO.

! ?SÊV

OSSEVA

OSREV

AOV.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

O Descuido


FOSFORESCENTES PIRILAMPOS

PLENILÚNIO PLENO

E O MEU OLHAR DESATENTO

terça-feira, 10 de junho de 2008

Evocar

EVOCO

AQUI MEU

EQUÍVOCO

E FOCO NO

DESATE

DO

MESMO.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

HESITO.

QUERES QUE EU PARTA?

ÊXITO!

O FEITO NÃO TARDA.

domingo, 8 de junho de 2008

Ah! Lógico

Que é

Alógico

Logo

Ilógico

Mágico é.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Poema

TESTO MEU

TEXTO E

ATESTO QUE

DETESTO O

CONTEXTO DO

RESTO NADA

CONTESTO.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Poema

"Liberdade à minha frente
Não a almejada
Que seria uma graça
Mas apenas uma praça".

Hai kais

No alto afã
a rã
num sobressalto
salta.


Do alto do afã
a rã sobressalta
Bashô refletido.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

O Ventrílogo

O

VENTRÍLOGO

POLIGLOTA

PANTOMIMAVA

FANTASMAGORICAMENTE

FRASES

GRANDILOQÜENTÍSSIMAS.

E A

PLATÉIA (COAGIDA)

OVACIONAVA.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Nuançar


"O Derrame dos Matizes à Esmo e o Imaginado distorcido. A Linha Tênue das Nuançes Baila no Tremor do Abstracionismo".

terça-feira, 20 de maio de 2008

PERDI!

NÁUFRAGO DE UMA

NAU

NÃO

NAVEGÁVEL

PAPEL.

CRI!

ASTRONAUTA

MEDIEVAL

DE ALGUMA

ASTRONAVE

NAUFRANAVE.


Sou...

SOU

CONTUDO UM

CONSPÍCUO PROMÍSCUO

CONSPURCADO PELA

CONCUPISCÊNCIA

CONTUMAZ.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

NO LABOR

DAS PENAS

O PENAR

E O DISSABOR

DE PÁGINAS

ENGAVETADAS.




Madrugada

MADRUGADA.

ARRASTAM-SE OS PÉS

COMO BÊBADOS,

O ALARIDO É ENORME;

OS QUE DORMEM SE AGITAM

NUM SEMI-SONO...

E NAS RUAS OS CÃES LADRAM.

domingo, 18 de maio de 2008

UM SUPLEMETO

NÃO SUPRI

ANSEIOS,

QUE DIRIA PAULO,

CRÍPTICOS;

NEM TORNA

A VIDA ROSA.

quinta-feira, 15 de maio de 2008


BUSQUEI O APURO

DE POUCAS

LINHAS.

CONSEGUI SÓ O

BRUTO E A

IMPOSSIBILIDADE

DE POLIDEZ.


Poe/man/do

URROS/UIVOS/LAMENTOS

GUTURAIS TORMENTOS

CAVALGO MEU ÂMAGO

GALOPO MINHA PSIQUÊ

NARCISO SEM REFLEXO

LODO/LAMA

ÍCARO SEM ASAS

ASSUMO MINHA PERPLEXIDADE

O NÃO/SABER

NÃO-SABER

BUSCO-TE NOS DESVÃOS

DESVARIOS

LÂMPIRA

NOCTÂMBULA QUASE

SONÂMBULA

INTUAI DUMELA*

RECEBE-ME DÓCIL E FALANTE

E DE SUA SEMI-NUDEZ

MINHA MUDEZ.

*Palavra (dialeto) de origem africana, portanto

A grafia pode está incorreta, e quer dizer

‘Aquele que recebe com fogo’.

O Niilismo

O Niilismo instala-se em mim
Tudo que vejo
Ele vem

Nada creio
Tudo duvido

E eu nem sei como párar
Talvez nunca pare
Talvez?!
Penso Nietzsche, Augusto...

O Niilismo voltando está
Nem sei se sou mais...

O desespero
A dúvida
A sordidez
Que são deuses
Que importa a morte
O Niilismo está chegando...
****
Chegando está a minha mente
Que mais, a tua alma

Que venera a tua existência
Minha existência que não,
Mais nada

A tua?
Muito menos

O Niilismo
Está chegando.
Este poema fôra escrito por ISRAEL & GUILHERME,
em um bar da Savassi no mês de abril de 1991.

domingo, 11 de maio de 2008

Espera

"Uma hecatombe eclode
náufraga alma.
Pequenos pedaços soturnos,
e o corpo incólume, estéril,
espera em quebrantos
pela noite".

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Deixa

Deixe-me surrupiar & deleitar
& me acabar em suas
'reentrâncias corporais infinitamente macias'
& que a luz seja de um abajur azul
& o incenso queimando o de sua predileção.

"Pela luz deste olhar à Poesia pode se chegar".

terça-feira, 6 de maio de 2008

O Silêncio da Hora Uivada

No Acaso Termino

No Aleatório Findo

Sou Pequeno

Minto

Perco-me

Meu Universo é

Meu Labirinto

Caleidoscópio

As Cores não são

Cinza Quase

Talvez Reflexo

Palidez e/ou Negror

Lâmina e Corte

Crio Caso

Não Creio

Idéias numa Nebulosa

Ideais na Torrente

Tormento

Desprezo o meu

Desespero-me

Não Tenho Par

Pário

Despatriado

Busco (em vão) em outrem

A Sílaba Murcha

Do Silêncio

De uma Hora Uivada

Fragmentos de um Ser

Carcomido Pela

Embriaguez Insuportável

No meu Tugúrio

Antropofagizo-me

Sozinho

Mato-me.

Poema

Segure em minhas mãos indigentes talvez

E compare os exemplares

Da contida ressurreição

Inseminada nas árvores...

O discreto charme da

Minha impotência, vêm

Novamente atormentar-me.

Impotência psíquica...

Por Zeus!

Meu camarada acabou de anunciar

Que ‘ama o lesbianismo’.

In nomine Dei. Qual?

O Cinema, a Música, a Literatura... Eu.

Queimam a pureza

Da cena na barbatana

Da imarcescível ‘Roseira’.

Sem ritmo, sem melodia, sem roupa,

Nem tampouco idéias. Só palavras desconexas

Pingadas de lábios vermelhos de tanto

Sexo oral.

Este poema foi escrito por KARIDE & ISRAEL em outubro de95.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

NOITE

"NOITE DE DOMINGO. JAZZ NO RÁDIO
JORNAL SOBRE A MESA
POESIA DE 'CAMPOS'; CAMPOS NA LEMBRANÇA".

Ventania

A Força Eólica
Destrambelhava
Um Tufo na Tez
Do Homem
Estupefacto.
Insólita Paisagem
Que não Subsiste;
Irreal Até.

domingo, 27 de abril de 2008

Poema

ENTRE O
CADAFALSO
E A
RIBALTA
ME
ILUMINO
E ME
DEGOLO.

sábado, 26 de abril de 2008

ENLEVO

ENVOLTO

NO

ENLEVO

LEVO

ESTE

ENVELOPE

LEVE

LEVIANO

VAZIO.

SAÍDA

NO FIM DA TARDE, CÉU CINZA;
SE SAIO SOZINHO
LEVO UMA BLUSA MARROM.

CRER

TÃO LOGO FOR POSSÍVEL
ESTAREI PASMO
DUVIDANDO DO CRÍVEL.